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Maneiras de ajudar animais abandonados

De acordo com o IBGE, o Brasil possui a 2ª maior população de pets no mundo, sendo que uma grande parte deles são semi-domiciliados (que recebem cuidados de uma pessoa, mas vivem parcialmente na rua). E segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 30 milhões de animais vivam em estado de abandono.

Ou seja milhões de animais estão sujeitos a maus-tratos, fome, doenças, acidentes e uma série de fatores que comprometem sua saúde e bem-estar.

Existem muitas alternativas para ajudar esses animais, algumas dessas dicas podem colaborar, se você quer os auxiliar de alguma forma:

1. Resgatar das ruas

Caso o animal esteja nas ruas é necessário resgatá-lo, mas sempre se certificando de que ele não possua um dono, mesmo que esse seja um morador de rua.

Para retirá-lo da rua são necessários alguns cuidados especiais como: envolvê-lo com uma toalha para levá-lo, evitando assim acidentes, como mordidas ou contato com possíveis machucados.

Muitas ONG's apesar de auxiliarem, não conseguem fazer o atendimento imediato, por isso, assim que o animal for resgatado leve-o ao médico veterinário, principalmente se este possuir alguma ferida ou notar algum tipo de sintoma. Deixe-o sempre em um lugar isolado, principalmente se possuir outros animais.

2. Lar temporário

Caso não consiga, por qualquer motivo, uma vaga em alguma ONG ou não possa adotar o animal, dê um lar temporário a ele, enquanto anuncia por conta própria sua intenção de doar em redes sociais ou com amigos e parentes.

Mas lembre-se sempre da importância e da responsabilidade de doar o animal vacinado e castrado, além de conhecer quem irá adotá-lo, para ter a certeza de que a pessoa tomará os cuidados necessários com ele, pegue os dados dela e peça para assinar um termo de responsabilidade se comprometendo com os cuidados do animalzinho.

3. Adote um animal

Um outra alternativa de ajudar é adotando um animal que foi abandonado, mas sempre tendo consciência que o ato de adotar modificará sua vida e do animal em muitos aspectos, por isso é importante analisar se possui estrutura para tomar os devidos cuidados, ponderando também a longo prazo.

4. Apadrinhe

Se adotar não for a melhor escolha para seu atual estilo de vida, apadrinhe. O apadrinhamento é um processo onde escolhe-se um animal de algum abrigo e se responsabiliza por suas despesas mensalmente, para a compra de ração, medicamentos, vacinas, entre outros. Um ponto importante nesse processo é o de fazer visitas periódicas ao local e ter certeza da certificação do abrigo.

5. Doe

Outra alternativa para ajudar a grande parcela de animais que vivem em abrigos, são as doações. Boa parte dos abrigos sofre com uma grande demanda de animais, que faz com que o consumo de recursos aumente, por isso as doações são de extrema necessidade.

Qualquer quantia pode ajudar esses lares, além das doações de recursos como: ração, seringas, agulhas, gaze, ataduras, remédios, jornais, caixas de papelão, brinquedos, casinhas, camas, materiais de limpeza, entre outros, também são aceitas. Entre em contato com a instituição para saber a maior necessidade delas e como pode ajudar.

6. Seja um voluntário

Se voluntariar para ajudar: na parte da limpeza, aplicação de vacinas, na construção ou reforma desse locais, organizando eventos para arrecadação de fundos, ou até mesmo divulgando o local (e os animais) em redes sociais, ajudando assim a conscientizar a população da importância da castração, da adoção e da guarda responsável, são também formas de ajuda importantes.

Existem inúmeras formas de ajudar um animal abandonado, que já foi ou não resgatado. O importante é auxiliar de alguma forma esses animaizinhos que vivem nas ruas, ou em abrigos, a terem um lar. Certamente há em sua cidade locais que você possa colaborar.